Aqui estou eu... já à conversa com o meu amigo Grants... pais foram dormir a irmã de cama e fico eu e o Grants na conversa enquanto o meu cunhado adormece o João. Engraçado como durante tantos dias se vive para um momento,,, em euforia, em correria, para que depois em menos de um instante tudo acabar, e novamente voltar ao normal, tirando obviamente a parte do almoço de amanhã que é igualmente um momento alto e grande de comesaina perfeita. Acabo aqui então eu e o Grants... camarada e conselheiro que absorve todos os meus pensamentos, e me ouve com tal atenção que chega a parecer que entra dentro dos meus pensamentos... á medida que é deglutido... com categoria e suprema absorção.
E vou-lhe confessando coisas a que ele não reage... mas que ouve com atenção... vou-lhe explicando como me pode acontecer... estar assim apaixonado, desta forma que me consome e te devora... como é possível que te sinta tanto em mim e que me sinta tanto em ti, como podemods ser tão semelhantes e ao mesmo tempo tão diferentes... mas unos. Digo-lhe que sou feliz... porque vejo nos teus olhos que foste feita para mim... tens a minha metade... se sou corpo tu és os meus braços e pernas... se sou árvore és os meus ramos que me equilibram... se sou sol... és a brisa que refresca para não queimar... se sou sou nuvem és a chuva que transporto... és eu e eu sou tu...
Quero-te com a certeza de que vou ser feliz, de que vamos ser felizes... em construção constante... porque não nos rendemos... sentimos com a mesma força, com a mesma vontade de querer sentir...
Adoro-te!
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