Começo por dizer que, é óbvio que posso dizer o que me apetecer. Mas a verdade é que a juíza decidiu fixar "a residência do menor com o pai, ficando a mãe com os direitos de visita", sem fundamentos que o justifiquem.
Tão simples quanto isso.
Agora é meter recurso e esperar, sabe-se lá quanto tempo.
Esta decisão não terá de ser cumprida pois o recurso impede que a decisão fique activa. Terá de continuar a ser o regime que estava imposto provisoriamente.
19 comentários:
oh linda!
Tenho muita pena!
Sorte e força!
Nem quero imaginar como é que deve estar esse coração de mãe. Mas muita força e vai ver que tudo se vai resolver.
Estes tribunais metem nojo pah. Desejo-te muita sorte e tudo de bom: pensamento positivo, sempre!
Bjs
Estamos a torcer! :)
Passei pelo mesmo, mas Graças a Deus, fiquei com a custódia da minha piolhita.
Vais ver que também vais conseguir.Torço por ti.
Bjo e bom fim de semana.
Estou sem palavras querida Crente! INACREDITÀVEL...
1 beijinho grande cheio de força
Bem... Desejo-te muita calma e muita força!...
Estou a torcer por ti =)
Beijinhos ;P
Estou simplesmente sem palavras....
FORÇA!!
Beijo enorme.
E por isso andamos cada vez mais descrentes:(
Não tem explicação. Nem justificação. Lamento muito, muito. Beijinho grande, cheio de muita força para esse recurso e para a paciência que terás de ter.
um beijinho
Estou a torcer por ti!
Temos de acreditar que a justiça será feita.
Muita força!
Tens um mimo no meu cantinho
;)
1 beijinho
Que coisa tão estranha... nunca tinha visto um caso assim... qd me dizem que, neste pais até as prostitutas conseguem a custodia dos filhos e dps penso no teu caso... acho estranho... tão estranho... não sei se o teu advogado será o melhor para o teu caso... sinceramente há qq coisa que nao bate certo... pensa lá se terás a ser devidamente defendida...
Beijos e força
Rita
Por motivos óbvios este comentário segue em Anónimo.
Passei pelo mesmo, o pai acusou-me de maltratar a cria e de não cumprir com os meus deveres maternais. Fui ouvida pela Policia Judiciaria, pela Instituto de Reinserção Social. Ambas as entidades foram à escola falar com o Professor. Chorei muito, deitei muitas lágrimas, e, quando pus uma exposição a relatar uma série de acontecimentos e de suspeitas fundamentadas por acoselhamento de psicólogos que nos conheciam fui ameaçada de entregarem a criança ao pai. A verdade é que desde essa altura calei-me bem caladinha, antes comigo em que eu conseguia perceber o que de facto de passava além de poder agir, caso fosse necessário do que entregá-la ao pai, e ficar sem nada nas mãos.
Ela acabou por ser chamada a depor, com nove anos. Foi horrivel (mais para mim, do que para ela) porque nem sequer foi com uma psicologa, foi com uma oficial de justiça, além de ela ter que assinar o depoimento.
Posso dizer-te inclusivamente que receei que ela viesse a ser institucionalizada. Enfim, já passou, e ele provou bem o grande crápula que era (é).
Por isto tudo lamento o que estás a passar, não sei o que conduziu a isto, mas sei que fundamental é não perder a cabeça, manter a serenidade. Um beijinho grande para ti.
Por motivos óbvios este comentário segue em Anónimo.
Passei pelo mesmo, o pai acusou-me de maltratar a cria e de não cumprir com os meus deveres maternais. Fui ouvida pela Policia Judiciaria, pela Instituto de Reinserção Social. Ambas as entidades foram à escola falar com o Professor. Chorei muito, deitei muitas lágrimas, e, quando pus uma exposição a relatar uma série de acontecimentos e de suspeitas fundamentadas por acoselhamento de psicólogos que nos conheciam fui ameaçada de entregarem a criança ao pai. A verdade é que desde essa altura calei-me bem caladinha, antes comigo em que eu conseguia perceber o que de facto de passava além de poder agir, caso fosse necessário do que entregá-la ao pai, e ficar sem nada nas mãos.
Ela acabou por ser chamada a depor, com nove anos. Foi horrivel (mais para mim, do que para ela) porque nem sequer foi com uma psicologa, foi com uma oficial de justiça, além de ela ter que assinar o depoimento.
Posso dizer-te inclusivamente que receei que ela viesse a ser institucionalizada. Enfim, já passou, e ele provou bem o grande crápula que era (é).
Por isto tudo lamento o que estás a passar, não sei o que conduziu a isto, mas sei que fundamental é não perder a cabeça, manter a serenidade. Um beijinho grande para ti.
Anónima: isto ainda está uma confusão, mas estou como tu ficaste: calada. Já percebi que só assim funciona. Sorriso hipócrita e fingir-me de cega, surda e muda... Se quiseres envia mail. Gostava de falar com alguém que tenha passado por algo parecido.
Obrigada
Coloca o teu e-mail num proximo post e eu anónima que sou contactar-te-ei para falarmos no messenger, ok? Não encontro o teu e.mail no blog...
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